De fato é algo bem difícil
compreender como a mentalidade revolucionaria conseguiu doutrinar
tantos a acreditarem que a simples condição de pobreza gera um
“direito natural” a ajuda e consequentemente uma obrigação (que
não a moral) em ajudar por parte de quem tem “melhores condições”.
É a ditadura do proletariado levado a
cabo e elevada ao extremo ao criar uma condição de vitimismo eterna
onde ser vitima do que quer que seja virou, até mesmo, uma condição
de status que estranhamente suplantou a vergonha e o desejo pela
evolução e crescimento através do honroso sacrifício do suor e do
sangue que tanto orgulhava nossos antepassados.
Pois bem, tenho 29 anos hoje, mais da
metade dos quais vivi em favelas que mal tinham saneamento básico,
nunca usufrui de quaisquer “esmolas governamentais” como cotas ou
bolsas, nem mesmo educação básica de qualidade tínhamos naquela
época (e digo isso pois o que temos hoje nem mesmo podemos chamar de
educação).
Não acredito em divida social, em
exploração do capital e em toda essa besteira demagógica
esquerdista, a única “entidade” que realmente me deve algo é o
governo, trabalho 6 meses só para pagar impostos e nem mesmo tenho o
direito a ser representado pois o projeto de dominação esquerdista
prevê justamente esse tipo de censura demonizadora do
conservadorismo enquanto promove uma guerra de classes que serve
somente como cortina de fumaça para camuflar os verdadeiros
parasitas.
Em menos de vinte linhas, este Editorial resume um tratado sobre a grande mentira que é o comunismo. Sua clareza, precisão, concisão e objetividade são cirúrgicas. Eu e a maioria esmagadora da sociedade normal somos seus seguidores. Parabéns, Antônio Vulto. Siga em frente.
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