Deixemos por hoje de lado os argumentos
clássicos anti-aborto facilmente compreendidos (exceto por mentes
“feminazistas” e seus manginas de coleira) e reflitamos sobre um
paradoxo curiosamente “esquecido” nos debates quase sempre
unilaterais promovidos pelo estado esquerdista.
Ao conceder-se um direito sobre o
próprio corpo esquece-se obviamente do direito sobre o corpo ali
inserido e dotado de vida própria da se a mãe o direito de matar o
filho, o que dizer porem sobre o direito do pai se o mesmo quiser a
vida do filho?
Se existe uma suposta igualdade de
direitos por que tal direito nunca é debatido, e o que dizer então
sobre as implicações por exemplo do “direito” de um pai que
quisesse matar seu filho para evitar o pagamento de uma pensão?
Observem o caos por trás de uma
suposta reivindicação de direitos, obvio que tudo isso é omitido
nos debates pois os objetivos por trás dessa subversão toda são
bem mais profundos e obscuros
Obvio que tal debate e seus projetos de
lei não observam os direitos masculinos pois fazendo jus a seu
apelido o movimento feminazista não quer o debate sobre as
implicações morais e legais mas tão somente o domínio completo e
irrestrito sobre a masculinidade inclusive se masculinizando e
feminizando os homens.
Ótimo texto.
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