terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O paradoxo do caos abortista

Deixemos por hoje de lado os argumentos clássicos anti-aborto facilmente compreendidos (exceto por mentes “feminazistas” e seus manginas de coleira) e reflitamos sobre um paradoxo curiosamente “esquecido” nos debates quase sempre unilaterais promovidos pelo estado esquerdista.
Ao conceder-se um direito sobre o próprio corpo esquece-se obviamente do direito sobre o corpo ali inserido e dotado de vida própria da se a mãe o direito de matar o filho, o que dizer porem sobre o direito do pai se o mesmo quiser a vida do filho?
Se existe uma suposta igualdade de direitos por que tal direito nunca é debatido, e o que dizer então sobre as implicações por exemplo do “direito” de um pai que quisesse matar seu filho para evitar o pagamento de uma pensão?
Observem o caos por trás de uma suposta reivindicação de direitos, obvio que tudo isso é omitido nos debates pois os objetivos por trás dessa subversão toda são bem mais profundos e obscuros
Obvio que tal debate e seus projetos de lei não observam os direitos masculinos pois fazendo jus a seu apelido o movimento feminazista não quer o debate sobre as implicações morais e legais mas tão somente o domínio completo e irrestrito sobre a masculinidade inclusive se masculinizando e feminizando os homens.

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