sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Social demagogia

De fato é algo bem difícil compreender como a mentalidade revolucionaria conseguiu doutrinar tantos a acreditarem que a simples condição de pobreza gera um “direito natural” a ajuda e consequentemente uma obrigação (que não a moral) em ajudar por parte de quem tem “melhores condições”.
É a ditadura do proletariado levado a cabo e elevada ao extremo ao criar uma condição de vitimismo eterna onde ser vitima do que quer que seja virou, até mesmo, uma condição de status que estranhamente suplantou a vergonha e o desejo pela evolução e crescimento através do honroso sacrifício do suor e do sangue que tanto orgulhava nossos antepassados.
Pois bem, tenho 29 anos hoje, mais da metade dos quais vivi em favelas que mal tinham saneamento básico, nunca usufrui de quaisquer “esmolas governamentais” como cotas ou bolsas, nem mesmo educação básica de qualidade tínhamos naquela época (e digo isso pois o que temos hoje nem mesmo podemos chamar de educação).
Não acredito em divida social, em exploração do capital e em toda essa besteira demagógica esquerdista, a única “entidade” que realmente me deve algo é o governo, trabalho 6 meses só para pagar impostos e nem mesmo tenho o direito a ser representado pois o projeto de dominação esquerdista prevê justamente esse tipo de censura demonizadora do conservadorismo enquanto promove uma guerra de classes que serve somente como cortina de fumaça para camuflar os verdadeiros parasitas.

Um comentário:

  1. Em menos de vinte linhas, este Editorial resume um tratado sobre a grande mentira que é o comunismo. Sua clareza, precisão, concisão e objetividade são cirúrgicas. Eu e a maioria esmagadora da sociedade normal somos seus seguidores. Parabéns, Antônio Vulto. Siga em frente.

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