terça-feira, 11 de junho de 2013

O Messias traidor

(Uma alegoria irônica sobre tantos casos reais)

Desde pequeno ele era a grande esperança, o Messias socialista personificado, Negro, favelado e filho de analfabetos catadores de papelão, havia de sacramentar todos os testamentos dos ideólogos socialistas através do exemplo de sua vida, segundo todas as profecias marxistas aquela pequena vitima do capitalismo opressor tornaria-se muito em breve um verdadeiro guerrilheiro da causa, um ladrão, traficante ou quem sabe até um assaltante de bancos que, de vitima da pobreza, viraria o jogo como vingador contra a classe burguesa.
Algo diferente porem aconteceu, e apesar da forte doutrinação a qual o pequeno era submetido nas escolas, em sua casa imperava o terrível sistema patriarcal, seu pai, muito humilde e resignado criou os 5 filhos sob o ultrapassado sistema de crenças e valores objetivos, ensinou-os sobre os valores humanos e influenciou-lhe numa crença religiosa o que a esquerda repudia e relativiza, e além de tudo ainda teve a indescencia de ensinar o filho sobre o valor do trabalho e do estudo obrigando-o a aprender as matérias tão ultrapassadas dos antigos métodos de ensino.
Dessa forma o menino cresceu, e como seu pai puxou carroças e mais carroças cheias de papelão ao mesmo tempo em que estudava, foi então que a grande traição aconteceu aquele rapaz, corrompido por valores morais de uma sociedade que a muito não mais existia começou a pensar por si e aplicando um pouco de conhecimento sobre o vil livre mercado que leu em algum livro pecaminoso de economia apócrifo, abriu um pequeno ferro-velho e começou a ganhar dinheiro, Oh heresia das heresias rubras, entregou-se até mesmo aos prazeres da propriedade privada, saiu do barraco na invasão e comprou uma casa e vejam só, levou consigo até seu grande opressor patriarca pois obviamente deveria padecer da síndrome de Estocolmo, mas mesmo sendo ele uma pobre vitima das velhas raízes da exilada direita-politica, logicamente tal perjúrio as sagradas escrituras sociológicas comunistas não poderia jamais ser perdoado, quem ele achava que era para trair assim as grande e única religião socialista e pensar com seus próprio cérebro e com base em suas experiências praticas?
Um soldado então foi convocado para o justiçamento, mas não um soldado qualquer e sim um fiel relativista, legitimo representante da classe, que se acha no direito de matar qualquer um para satisfazer suas necessidades de drogas ou de um celular caro e que mesmo desconhecendo por completo os mais simples conceitos comunistas os põe em pratica rigorosamente, e assim sendo, após um breve julgamento sem palavras o Messias traidor foi condenado.
Num farol qualquer a sob a mascara de uma expropriação dos bens privados seguido da privação do direito a vida pelo crime de traição dos ideais relativistas (que apesar de relativos eram ditados pelo comitê gramscista e mudado sempre que os mesmos julgassem necessários sem prévio aviso), antigamente conhecido como latrocínio,  a justiça vermelha foi posta em pratica com três tiros a queima roupa, mas só isso não seria jamais suficiente, era preciso mandar o recado a toda a sociedade, e a melhor oportunidade ocorreu quando a policia opressora (resquício da antiga sociedade) prendeu o valente e fiel soldado da causa socialista, rapidamente os membros do comitê convocaram seu setor jurídico que ativamente defendeu o latrocida sob a luz dos direitos humanos, estampando seu rosto em todos os jornais como uma grande vitima da violência policia e da sociedade, transformando-o imediatamente em novo Messias comunista, que ainda sujo pelo rubro sangue de seu sacrifício subiu ao altar da grande mídia foi adorado e amado por jovens estudantes que estampavam camisas vermelhas com seu rosto!

Antonio Vulto

terça-feira, 16 de abril de 2013

JULIUS EVOLA - HOMENS ENTRE RUÍNAS - Reflexões do Pós-guerra de um Tradicionalista Radical

Cap. 1. REVOLUÇÃO - CONTRAREVOLUÇÃO - TRADIÇÃO (Parte I)
Recentemente, várias forças têm tentado estabelecer uma defesa e resistência no domínio sociopolítico contra formas extremas sob as quais a desordem de nossa época se manifesta. É necessário admitir que se tratam de esforços inúteis, mesmo a título de propósitos meramente demonstrativos, a menos que as diversas raízes da doença sejam atacadas. Estas raízes, à medida que a dimensão histórica é concebida, devem ser reconhecidas na subversão introduzida na Europa em 1789 e 1848. A doença deve ser reconhecida em todas as suas formas e graus, assim, a principal tarefa será estabelecer se há ainda há homens dispostos a rejeitar todas as ideologias, movimentos políticos e partidos que, direta ou indiretamente, derivam dessas ideias revolucionárias (isto é, tudo o que vai do liberalismo e a democracia ao marxismo e comunismo). Como uma contrapartida positiva, a estes homens deveria ser dada orientação e fundamentos sólidos, consistindo de uma ampla visão da vida e uma doutrina robusta do Estado.

Estritamente falando, a palavra correta deveria ser “contrarrevolução”, contudo, as origens revolucionárias são agora remotas e quase esquecidas. A subversão há muito tomou raízes, a ponto de se tornar óbvio e natural na maioria das instituições existentes. Assim, para todos os propósitos práticos, a fórmula da “contrarrevolução” faria sentido somente se as pessoas fossem aptas a ver claramente os últimos estágios que a subversão mundial está tentando encobrir através do comunismo revolucionário. Por outro lado, outra palavra de ordem seria melhor, “reação”. Adotá-la e chamar alguém de “reacionário” é um teste de coragem. Há bastante tempo já, os movimentos de esquerda fizeram do termo “reação” sinônimo de todos os tipos de iniquidade e vergonha e uma oportunidade para estigmatizar todos aqueles que não fossem úteis à sua causa, ou não vão junto à corrente (que se segundo eles é o “fluxo da história”). Enquanto é muito natural para a Esquerda empregar esta tática, acho antinatural o senso de angústia a que o termo frequentemente induz as pessoas, o que devo à sua falta de coragem política, intelectual e mesmo física; esta falta de coragem que atinge até mesmo os representantes da assim chamada Direita ou “nacional-conservadores” que, tão logo sejam “reacionários”, desculpam-se e tentam mostrar que não merecem este título.
O que se espera que a Esquerda faça? Enquanto os ativistas da esquerda estão “agindo” e levando a cabo o processo da subversão mundial, é possível supor que um conservador se refreie de reagir e olhe, festeje-os e mesmo os ajude ao longo de seu caminho? Falando historicamente é deplorável que a “reação” tenha sido ausente, inadequada ou incompleta, carente de pessoas, meios e doutrinas adequadas, justamente no momento em que a doença estava em seu estado embrionário e suscetível de ser eliminada por cauterização imediata de seus pontos de infecção. Fosse este o caso, as nações europeias teriam sido poupadas de incontáveis calamidades. O que é necessário, antes e mais nada, é um novo 'front' radical, com limites claros entre amigos e inimigos. Se o “jogo” ainda não terminou, o futuro pertence àqueles que partilham de ideias híbridas e fragmentadas predominantes em grupos que nem mesmo pertencem à Esquerda, mas sobretudo aos que têm a coragem de esposar o radicalismo – sobretudo, o radicalismo das “negações absolutas” ou “afirmações majestáticas”, para usar expressões caras a Donoso Cortes. Naturalmente, o termo “reação” possui intrinsecamente uma conotação ligeiramente negativa: aqueles que reagem não têm a iniciativa da ação, apenas reagem de uma forma polêmica ou defensiva; quando confrontados com algo que já havia sido afirmado ou feito. Deste modo, é necessário especificar que a reação não consiste em deter os movimentos do oponente sem ter algo positivo para se lhe opor. Essa percepção errônea poderia ser eliminada associando-se a formula da “reação” com aquela da “revolução conservadora”, uma fórmula na qual um elemento dinâmico é evidente. Neste contexto, “revolução” não mais significa a derrota violenta de uma ordem legitimamente estabelecida, mas antes uma ação que visa eliminar uma nova desordem emergente; restabelecendo um estado de normalidade. Joseph de Maistre observa que o que se precisa é mais que uma “contrarevolução” em um sentido polêmico e estrito, é o “oposto à revolução”, em outras palavras uma ação positiva inspirada pelas origens. É curioso como os termos mudam: antes de tudo, “revolução”, de acordo com seu significado latino original (“revolvere”) referia-se a um momento que levava novamente ao ponto inicial. Portanto, a “força revolucionária” da renovação que deve ser empregada contra a situação existente deve derivar das origens.
Contudo, se alguém quiser abraçar a ideia do “conservadorismo” (isto é, da “revolução conservadora”), é necessário proceder com cautela. Considerando a interpretação imposta pela Esquerda, o termo “conservador” é tão intimidador quando o termo “reacionário”. Obviamente, é necessário em primeiro lugar estabelecer exatamente de maneira tão exata quanto possível o que deve ser “preservado”, hoje há muito pouco que o mereça, especialmente na medida em que as estruturas sociais e instituições políticas são consideradas. No caso da Itália, isto é verdadeiro sem exceção, em menor grau é válido para a Inglaterra e França, e menos ainda para as nações da Europa Central, nas quais os vestígios das tradições superiores continuam a existir mesmo no plano da vida cotidiana. De fato, a fórmula “revolução conservadora” foi escolhida por intelectuais germânicos imediatamente após a I Guerra Mundial, mesmo com as recentes referências históricas. Na medida em que tudo o mais é considerado, temos de levar em conta a realidade da situação que é um alvo fácil para as polêmicas da esquerda, para as quais os conservadores não são campeões de ideias mas defensores de uma classe particular (os capitalistas), os quais se organizam politicamente a fim de ser perpetuar, para seu proveito próprio, o que alegadamente é um regime meramente de privilégios e injustiças sociais. Assim se tornou muito fácil colocar juntos conservadores, “reacionários”, capitalistas e burgueses, criando um alvo falso, para ser usar um termo militar usado nos destacamentos de artilharia. Como se não bastasse, a mesma tática foi empregada no tempo em que era representada pelo liberalismo e pelo constitucionalismo. A eficácia desta tática era devida ao fato de que os conservadores de ontem (não como os contemporâneos, pois os antigos eram de um calibre inegavelmente maior) limitam-se a defender suas posições sócio-políticas e os interesses materiais de uma dada classe ou uma dada casta, em lugar de se dedicarem a uma defesa franca de um direito mais elevado, dignidade e a um legado impessoal de valores, ideias e princípios. Isto de fato é sua fraqueza fundamental e mais deplorável.

Hoje nós afundamos em um nível ainda mais baixo, portanto a “ideia conservadora” a ser defendida não deve apenas ter conexão com a classe que substituiu a aristocracia derrubada e unicamente tem o caráter de uma mera classe econômica (isto é, a “burguesia capitalista”) – mas também deve ser resolutamente oposta a isso. O que necessita ser “preservado” e defendido de uma maneira revolucionária é a visão geral de vida e do Estado que baseada em valores superiores e interesses, transcendendo definitivamente o plano econômico, de modo que tudo possa ser definido em termos de classes econômicas. Com relação a estes valores, o que se refere a orientações concretas, instituições positivas e situações históricas é somente uma conseqüência, não é o elemento primário mas o secundário. Se as coisas foram colocadas desta maneira, recusando-se a colocar os pés no campo onde a esquerda treina sua mira em um “alvo falso”, esta polêmica poderia se tornar totalmente inefetiva.

Outrossim, o que é preciso não é artificial e coercitivamente perpetuar formas particulares atadas ao passado que tenham exaurido suas possibilidades vitais estando distantes do tempo atual. Para o conservador revolucionário autêntico, o que realmente conta não é ser fiel às formas do passado e instituições, mas sobretudo aos princípios pelos quais estas fórmulas e instituições foram expressões foram particulares adequadas para cada período específico de tempo em uma área geográfica específica. E assim como estas expressões particulares devem ser vistas como variáveis e efêmeras em si mesmas; uma vez que são conectadas a circunstâncias históricas que não se repetem com freqüência, os princípios que os animam têm um valor que não é afetado por tais contingências, pois gozam de atualidade perene. Novas formas, correspondendo na essência a estas mais velhas, são capazes de emergir delas como de uma semente, assim, mesmo que eventualmente substituam estas velhas formas (em uma “maneira revolucionária”) o que permanece é uma certa continuidade entre os fatores históricos, sociais, econômicos e culturais cambiantes.

Tradução: C. Baptista.
Fonte: http://ruminandocoisas.blogspot.com.br

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Dos Justiçamentos e suas consequências práticas.

Há algum tempo um bom amigo me contava que, ao voltar do trabalho numa tarde de sexta-feira deparou-se já na rua onde mora com uma multidão enfurecida que reunia-se inflamada por algum boato para linchar um suposto pedófilo, ele mesmo ao ouvir os populares deixou-se levar pela maré do ódio comunitário.
Ocorre que um membro do comitê de execução, ao avistar um desconhecido subindo a ladeira, informou ao "comitê de julgamento" (presidido por dona Arlete), que imediatamente "ordenou" ao comitê de captura que trouxessem o suspeito até a comissão para que fosse devidamente linchado, esse porém não teve tempo de ser trazido, sendo linchado e queimado por todos os presentes, incluindo a testemunha que me narrou o fato.
O condenado se chamava Jorge, servente de pedreiro, pai de dois filhos que também voltava do trabalho e nem ao menos teve direito a saber do que o acusavam, nem preciso dizer que ele era inocente, o clima, as fofocas e a ondas de boatos populares nem se quer davam conta de vitimas, apenas citavam um suposto pedófilo agindo na região, ser novo no bairro foi o único "erro" cometido pelo trabalhador.
Irmãos e Irmãs, essa história ilustra com precisão os perigos das ditas "ações populares" ou "justiça popular" tão exaltada pela esquerda revolucionária, onde o direito a defesa, julgamento justo e uma pena de acordo com seus crimes (se existirem de fato) simplesmente não existem sendo substituído apenas e tão-somente pelos populares boatos, achismos e revolta mal direcionada.
Se a atual estrutura judiciaria com todo seu estudo, cuidado e comprometimento já e falho, imagine um tribunal de "justiçamento popular" como os que ocorreram no Brasil durante o regime, quando terroristas executaram a sangue frio pais de família sobre o boato acusatório de serem informantes, ou como o clima que imperava na revolução francesa onde qualquer um acusado de ser burguês poderia ser executado de imediato devido ao clima que imperava!

Antônio Vulto

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Representantes ou reflexos?

Você quer saber porque o "governo" não percebe o quanto a violência esta crescendo, a "saúde" publica esta absurdamente sucateada e a educação não passa de um arremedo de mobral?
Simples, o atual "governo" é composto por "representantes do povo" que não vivem como o povo, quando saem as ruas estão sempre cercados por seguranças armados e para seus eventos um enorme contingente militar é sempre deslocado, comem tão bem que quase nunca ficam doentes e quando ficam tem acesso aos melhores tratamentos em hospitais privados ironicamente pagos com dinheiro publico, seus filhos estudam nas melhores escolas particulares e eles mesmos nem precisaram estudar pois aprenderam a arte de mentir sustentando um sorriso jocoso e não possuem qualquer nível de consciência ou mesmo valores éticos e morais!
Quanto mais a sociedade se corrompe em seus valores mais transparece a imundice da lama em que afunda suas estruturas por meio de seus "representantes".

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Social demagogia

De fato é algo bem difícil compreender como a mentalidade revolucionaria conseguiu doutrinar tantos a acreditarem que a simples condição de pobreza gera um “direito natural” a ajuda e consequentemente uma obrigação (que não a moral) em ajudar por parte de quem tem “melhores condições”.
É a ditadura do proletariado levado a cabo e elevada ao extremo ao criar uma condição de vitimismo eterna onde ser vitima do que quer que seja virou, até mesmo, uma condição de status que estranhamente suplantou a vergonha e o desejo pela evolução e crescimento através do honroso sacrifício do suor e do sangue que tanto orgulhava nossos antepassados.
Pois bem, tenho 29 anos hoje, mais da metade dos quais vivi em favelas que mal tinham saneamento básico, nunca usufrui de quaisquer “esmolas governamentais” como cotas ou bolsas, nem mesmo educação básica de qualidade tínhamos naquela época (e digo isso pois o que temos hoje nem mesmo podemos chamar de educação).
Não acredito em divida social, em exploração do capital e em toda essa besteira demagógica esquerdista, a única “entidade” que realmente me deve algo é o governo, trabalho 6 meses só para pagar impostos e nem mesmo tenho o direito a ser representado pois o projeto de dominação esquerdista prevê justamente esse tipo de censura demonizadora do conservadorismo enquanto promove uma guerra de classes que serve somente como cortina de fumaça para camuflar os verdadeiros parasitas.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O paradoxo do caos abortista

Deixemos por hoje de lado os argumentos clássicos anti-aborto facilmente compreendidos (exceto por mentes “feminazistas” e seus manginas de coleira) e reflitamos sobre um paradoxo curiosamente “esquecido” nos debates quase sempre unilaterais promovidos pelo estado esquerdista.
Ao conceder-se um direito sobre o próprio corpo esquece-se obviamente do direito sobre o corpo ali inserido e dotado de vida própria da se a mãe o direito de matar o filho, o que dizer porem sobre o direito do pai se o mesmo quiser a vida do filho?
Se existe uma suposta igualdade de direitos por que tal direito nunca é debatido, e o que dizer então sobre as implicações por exemplo do “direito” de um pai que quisesse matar seu filho para evitar o pagamento de uma pensão?
Observem o caos por trás de uma suposta reivindicação de direitos, obvio que tudo isso é omitido nos debates pois os objetivos por trás dessa subversão toda são bem mais profundos e obscuros
Obvio que tal debate e seus projetos de lei não observam os direitos masculinos pois fazendo jus a seu apelido o movimento feminazista não quer o debate sobre as implicações morais e legais mas tão somente o domínio completo e irrestrito sobre a masculinidade inclusive se masculinizando e feminizando os homens.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Somos Livres?

Equivoco uníssono entre os liberais é o alarde de que é errado alertar o indivíduo acerca dos males da doutrinação em massa promovida ou fomentada pela doutrina gramsciana por meio de programas televisivos (como BBB), musicas (como o Funk) e a velha doutrina do “pão e circo” revitalizada pela farra keynesiana das “bolsas qualquer coisa” e o espetáculo midiático do futebol.
Enfim, afirmo como equivoco pelo fato de os liberais não levarem em conta os fatores subliminares de toda essas propaganda doutrinaria disfarçada, será mesmo que o indivíduo que desde sua infância é bombardeado sem cessar pela PNL cuidadosamente embutida na programação diária é realmente livre para escolher?
Da mesma forma age o libertário indo ainda mais longe ao taxar de totalitário quem ouse criticar tal doutrinação, o que ambos emitem, é que, criticar e alertar sobre os males provocados pelo excesso de exposição a tais ideias (em especial aos mais jovens) não é o mesmo que “proibir” e afirmo ainda que tais atitudes além de um dever moral é ainda um direito natural, ou seja o direito a livre expressão.
Ao se estudar detalhadamente as técnicas mais avançadas de doutrinação de massa usadas ao longo do tempo e em especial nos dias de hoje notamos claramente que o indivíduo é cada vez mais escravo pois sua passividade, sua ignorância e alienação são cuidadosamente plantados no canto mais esquecido de suas mentes onde mesmo o próprio lado consciente do indivíduo não tem acesso, seguindo como um semi-hipnotizado crente que suas escolhas são livres, para os “senhores do poder” o escravo perfeito é aquele que acha que é livre!

Antonio Vulto