sábado, 22 de março de 2014

Resistência Nacionalista

Os "Antifas" com cerca duzentos adolescentes histéricos tomaram a escadaria da Catedral da Sé aos gritos de "Não passaram", quando a Marcha da Família começou a se deslocar, estranhamente eles saíram pela tangente como um "pequenez" ladrando para uma "matilha de lobos" que tomava conta da praça entoando em coro o Hino Nacional, pois é meus Caros PASSAMOS.

terça-feira, 11 de março de 2014

Resistência Nacionalista

CAUSA: ''A principal missão dos outros povos (exceto os alemães, os húngaros e os poloneses) é perecer no Holocausto revolucionário... Esse lixo étnico continuará sendo, até o seu completo extermínio ou desnacionalização, o mais fanático portador da contrarrevolução.” (Karl Marx) ''O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos.” (Mao Tsé-tung) Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas.” (V. I. Lenin) “O ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona o revolucionário para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, seletiva e fria máquina de matar: nossos soldados têm de ser assim.” (Che Guevara) EFEITO: - URSS, 20 milhões de mortos - China, 65 milhões de mortos - Vietnã, 1 milhão de mortos - Coreia do Norte 2 milhões de mortos - Camboja, 2 milhões de mortos - Leste Europeu, 1 milhão de mortos - América Latina, 150.000 mortos - África, 1,7 milhão de mortos - Afeganistão, 1,5 milhão de mortos - Movimento comunista internacional e partidos comunistas fora do poder, uma dezena de milhões de mortos. Fonte: O livro negro do comunismo.

sábado, 8 de março de 2014

Resistência Nacionalista

Parabéns as mulheres conservadoras pelo seu dia, pois só uma mulher conservadora sabe o que é ser mulher de verdade!

sexta-feira, 7 de março de 2014

Resistência Nacionalista

A intransigência deve ser vista como um farol a indicar que estamos na direção certa!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Idolatria esta longe da Direita!

Alguns seguidores dessa página devem entender que o fato de concordar e apoiar determinadas idéias de pensadores da direita não implica diretamente em uma espécie de idolatria e culto desenfreado a tais personalidades, admiração e fanatismo são coisas incompatíveis.
Divulgar pensamentos com os quais estamos alinhados é um dever moral na mesma medida em que questionar os demais, ambas as atitudes levam a um caminho de aprendizado sólido contanto que estejam sempre em equilíbrio.
Lembre-se que o conceito de ideologia marxista diz respeito diz respeito a adesão do indivíduo a uma série de doutrinas pré fabricadas com o intuito de mascarar a realidade, justamente o que vemos acontecer com muitos da dita "nova direita" que seguem os mesmos padrões (pro bem ou pro Mal) de modus operandi dos idiotas uteis.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Reserva Moral!

Portanto tomai toda a armadura de Deus,
para que possais resistir no dia mau e,
havendo feito tudo, permanecer firme.

Efesios 6.12-17

Resistir é proteger e preservar algo, mesmo sob o sacrifício da própria liberdade, dos bens e da vida, combatendo tudo e todos que conspiram e agem contra os valores tradicionais basilares da nação que constituem um obstáculo para uma hegemonia ideologia totalitária e tirânica como a proposta pela esquerda política ao longo de décadas de ditadura e genocídios.
Nesse contexto a simples existência de uma organização constituindo uma reserva moral é por si só a realização da principal meta de um movimento de resistência.
Talvez o maior exemplo de resistência ideológica e sua importância venha dos primórdios do cristianismo, quando o então poderoso e gigantesco Império Romano perseguia, matava e cometia as mais ferozes atrocidades contra cristãos que preferiam o martírio de uma crucificação, ou de serem lançados as feras, ou de serem queimados vivos, a ter de negar sua fé, seus princípios e sua doutrina moral. Graças e toda essa resistência e perseverança o cristianismo é a maior religião do mundo, enquanto do Império Romano, o maior Estado já construído pelo homem, sobraram apenas histórias. O trono imperial caiu, mas o altar permaneceu de pé.
No entanto os tempos são outros e as estratégias de dominação estão em contínuo processo de adaptação, subvertendo a ordem social e natural, o que exige de nós um permanente aprimoramento, estudo e preparação a fim de evitar sermos pegos no emaranhado de teias que conduzem a um só ponto central, incapacidade de reagir e autodestruição.
Tomemos novamente um exemplo do cristianismo histórico que ilustra bem a complexidade dessas novas estratégias. Em 1924 o México estava sob um governo dividido entre setores marxistas, liberais de orientação maçônica profundamente anti-religioso, empenhado em suprimir à força a liberdade de culto no país; iniciou-se, entre os cristãos, um movimento de resistência pacífica, o que apenas acirrou ainda mais o ódio governamental. Recrudescendo os ataques contra a igreja no país, a situação chegou a um nível intolerável e fez explodir um movimento de resistência ar
mada contra a intolerância religiosa: camponeses, homens comum e até crianças pegaram em armas para defender sua fé, a guerra cristeira (como ficou conhecida) gerou muitos mártires, que foram exemplos de coragem, força e honra, numa guerra completamente assimétrica, em absoluta desvantagem de números, experiência e equipamento, e que serviu para mostrar a importância da fé em uma causa. Os cristãos venceram inúmeros confrontos de formas absurdamente heróicas, causando danos severos tanto à estrutura quanto à reputação do governo federal, o que o fez recuar e por fim desistir de atacar fé do povo que mais uma vez sobreviveu intacta e ainda mais forte.
Entendemos, a partir desse nosso exemplo acima que, apesar de o foco principal da resistência ser a preservação, a função do inimigo é destruir seus opositores sob todos os aspectos como a história do marxismo nos mostra com abundância de exemplos. Portanto, por isso mesmo nós não somente temos o direito, como também o dever de estar aptos a defendemo-nos com a mesma medida e força opostas aos ataques que sofremos.
Sabemos que os fatores que norteiam uma nação são: A religião, que fornece as origens de seus preceitos morais; a língua, enquanto fator de coesão e comunicação e a alta cultura enquanto fator de manutenção, aprimoramento e continuidade do senso coletivo. Partindo, portanto, desses princípios que condensam dentro de si todos os valores fundamentais que nós cremos como ideais, podemos ver como eles são constantemente atacados. Esses 3 pontos precisam ser defendidos e preservados a todos custo.
Criar uma reserva moral nos tempos que vivemos é por si só uma tarefa árdua por diversos motivos, mas lembre-se, o mal só possuirá aquele que não resistir!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Combatendo a ignorancia dos "neo-Nacionalistas".

Sabemos que esta na moda em alguns círculos "nacionalistas" uma certa hostilidade contra a igreja católica, porem notadamente quem adere a essa nova onda desconhece quase que absolutamente tanto a história quanto a doutrina católica, que, segundo proeminentes historiadores foi de fato fundamental em muitíssimos aspectos que vão muito além da ordem moral cristã, que diga-se é fundamental em qualquer sociedade duradoura.
Essa série de vídeos de Thomas Woods trata desse assunto com uma profundidade histórica digna de méritos, citando inclusive muitos autores não cristãos e ate mesmo anti-cristãos como base para fundamentar o que é dito, o que de fato da uma credibilidade sem par as palestras.

terça-feira, 11 de junho de 2013

O Messias traidor

(Uma alegoria irônica sobre tantos casos reais)

Desde pequeno ele era a grande esperança, o Messias socialista personificado, Negro, favelado e filho de analfabetos catadores de papelão, havia de sacramentar todos os testamentos dos ideólogos socialistas através do exemplo de sua vida, segundo todas as profecias marxistas aquela pequena vitima do capitalismo opressor tornaria-se muito em breve um verdadeiro guerrilheiro da causa, um ladrão, traficante ou quem sabe até um assaltante de bancos que, de vitima da pobreza, viraria o jogo como vingador contra a classe burguesa.
Algo diferente porem aconteceu, e apesar da forte doutrinação a qual o pequeno era submetido nas escolas, em sua casa imperava o terrível sistema patriarcal, seu pai, muito humilde e resignado criou os 5 filhos sob o ultrapassado sistema de crenças e valores objetivos, ensinou-os sobre os valores humanos e influenciou-lhe numa crença religiosa o que a esquerda repudia e relativiza, e além de tudo ainda teve a indescencia de ensinar o filho sobre o valor do trabalho e do estudo obrigando-o a aprender as matérias tão ultrapassadas dos antigos métodos de ensino.
Dessa forma o menino cresceu, e como seu pai puxou carroças e mais carroças cheias de papelão ao mesmo tempo em que estudava, foi então que a grande traição aconteceu aquele rapaz, corrompido por valores morais de uma sociedade que a muito não mais existia começou a pensar por si e aplicando um pouco de conhecimento sobre o vil livre mercado que leu em algum livro pecaminoso de economia apócrifo, abriu um pequeno ferro-velho e começou a ganhar dinheiro, Oh heresia das heresias rubras, entregou-se até mesmo aos prazeres da propriedade privada, saiu do barraco na invasão e comprou uma casa e vejam só, levou consigo até seu grande opressor patriarca pois obviamente deveria padecer da síndrome de Estocolmo, mas mesmo sendo ele uma pobre vitima das velhas raízes da exilada direita-politica, logicamente tal perjúrio as sagradas escrituras sociológicas comunistas não poderia jamais ser perdoado, quem ele achava que era para trair assim as grande e única religião socialista e pensar com seus próprio cérebro e com base em suas experiências praticas?
Um soldado então foi convocado para o justiçamento, mas não um soldado qualquer e sim um fiel relativista, legitimo representante da classe, que se acha no direito de matar qualquer um para satisfazer suas necessidades de drogas ou de um celular caro e que mesmo desconhecendo por completo os mais simples conceitos comunistas os põe em pratica rigorosamente, e assim sendo, após um breve julgamento sem palavras o Messias traidor foi condenado.
Num farol qualquer a sob a mascara de uma expropriação dos bens privados seguido da privação do direito a vida pelo crime de traição dos ideais relativistas (que apesar de relativos eram ditados pelo comitê gramscista e mudado sempre que os mesmos julgassem necessários sem prévio aviso), antigamente conhecido como latrocínio,  a justiça vermelha foi posta em pratica com três tiros a queima roupa, mas só isso não seria jamais suficiente, era preciso mandar o recado a toda a sociedade, e a melhor oportunidade ocorreu quando a policia opressora (resquício da antiga sociedade) prendeu o valente e fiel soldado da causa socialista, rapidamente os membros do comitê convocaram seu setor jurídico que ativamente defendeu o latrocida sob a luz dos direitos humanos, estampando seu rosto em todos os jornais como uma grande vitima da violência policia e da sociedade, transformando-o imediatamente em novo Messias comunista, que ainda sujo pelo rubro sangue de seu sacrifício subiu ao altar da grande mídia foi adorado e amado por jovens estudantes que estampavam camisas vermelhas com seu rosto!

Antonio Vulto

terça-feira, 16 de abril de 2013

JULIUS EVOLA - HOMENS ENTRE RUÍNAS - Reflexões do Pós-guerra de um Tradicionalista Radical

Cap. 1. REVOLUÇÃO - CONTRAREVOLUÇÃO - TRADIÇÃO (Parte I)
Recentemente, várias forças têm tentado estabelecer uma defesa e resistência no domínio sociopolítico contra formas extremas sob as quais a desordem de nossa época se manifesta. É necessário admitir que se tratam de esforços inúteis, mesmo a título de propósitos meramente demonstrativos, a menos que as diversas raízes da doença sejam atacadas. Estas raízes, à medida que a dimensão histórica é concebida, devem ser reconhecidas na subversão introduzida na Europa em 1789 e 1848. A doença deve ser reconhecida em todas as suas formas e graus, assim, a principal tarefa será estabelecer se há ainda há homens dispostos a rejeitar todas as ideologias, movimentos políticos e partidos que, direta ou indiretamente, derivam dessas ideias revolucionárias (isto é, tudo o que vai do liberalismo e a democracia ao marxismo e comunismo). Como uma contrapartida positiva, a estes homens deveria ser dada orientação e fundamentos sólidos, consistindo de uma ampla visão da vida e uma doutrina robusta do Estado.

Estritamente falando, a palavra correta deveria ser “contrarrevolução”, contudo, as origens revolucionárias são agora remotas e quase esquecidas. A subversão há muito tomou raízes, a ponto de se tornar óbvio e natural na maioria das instituições existentes. Assim, para todos os propósitos práticos, a fórmula da “contrarrevolução” faria sentido somente se as pessoas fossem aptas a ver claramente os últimos estágios que a subversão mundial está tentando encobrir através do comunismo revolucionário. Por outro lado, outra palavra de ordem seria melhor, “reação”. Adotá-la e chamar alguém de “reacionário” é um teste de coragem. Há bastante tempo já, os movimentos de esquerda fizeram do termo “reação” sinônimo de todos os tipos de iniquidade e vergonha e uma oportunidade para estigmatizar todos aqueles que não fossem úteis à sua causa, ou não vão junto à corrente (que se segundo eles é o “fluxo da história”). Enquanto é muito natural para a Esquerda empregar esta tática, acho antinatural o senso de angústia a que o termo frequentemente induz as pessoas, o que devo à sua falta de coragem política, intelectual e mesmo física; esta falta de coragem que atinge até mesmo os representantes da assim chamada Direita ou “nacional-conservadores” que, tão logo sejam “reacionários”, desculpam-se e tentam mostrar que não merecem este título.
O que se espera que a Esquerda faça? Enquanto os ativistas da esquerda estão “agindo” e levando a cabo o processo da subversão mundial, é possível supor que um conservador se refreie de reagir e olhe, festeje-os e mesmo os ajude ao longo de seu caminho? Falando historicamente é deplorável que a “reação” tenha sido ausente, inadequada ou incompleta, carente de pessoas, meios e doutrinas adequadas, justamente no momento em que a doença estava em seu estado embrionário e suscetível de ser eliminada por cauterização imediata de seus pontos de infecção. Fosse este o caso, as nações europeias teriam sido poupadas de incontáveis calamidades. O que é necessário, antes e mais nada, é um novo 'front' radical, com limites claros entre amigos e inimigos. Se o “jogo” ainda não terminou, o futuro pertence àqueles que partilham de ideias híbridas e fragmentadas predominantes em grupos que nem mesmo pertencem à Esquerda, mas sobretudo aos que têm a coragem de esposar o radicalismo – sobretudo, o radicalismo das “negações absolutas” ou “afirmações majestáticas”, para usar expressões caras a Donoso Cortes. Naturalmente, o termo “reação” possui intrinsecamente uma conotação ligeiramente negativa: aqueles que reagem não têm a iniciativa da ação, apenas reagem de uma forma polêmica ou defensiva; quando confrontados com algo que já havia sido afirmado ou feito. Deste modo, é necessário especificar que a reação não consiste em deter os movimentos do oponente sem ter algo positivo para se lhe opor. Essa percepção errônea poderia ser eliminada associando-se a formula da “reação” com aquela da “revolução conservadora”, uma fórmula na qual um elemento dinâmico é evidente. Neste contexto, “revolução” não mais significa a derrota violenta de uma ordem legitimamente estabelecida, mas antes uma ação que visa eliminar uma nova desordem emergente; restabelecendo um estado de normalidade. Joseph de Maistre observa que o que se precisa é mais que uma “contrarevolução” em um sentido polêmico e estrito, é o “oposto à revolução”, em outras palavras uma ação positiva inspirada pelas origens. É curioso como os termos mudam: antes de tudo, “revolução”, de acordo com seu significado latino original (“revolvere”) referia-se a um momento que levava novamente ao ponto inicial. Portanto, a “força revolucionária” da renovação que deve ser empregada contra a situação existente deve derivar das origens.
Contudo, se alguém quiser abraçar a ideia do “conservadorismo” (isto é, da “revolução conservadora”), é necessário proceder com cautela. Considerando a interpretação imposta pela Esquerda, o termo “conservador” é tão intimidador quando o termo “reacionário”. Obviamente, é necessário em primeiro lugar estabelecer exatamente de maneira tão exata quanto possível o que deve ser “preservado”, hoje há muito pouco que o mereça, especialmente na medida em que as estruturas sociais e instituições políticas são consideradas. No caso da Itália, isto é verdadeiro sem exceção, em menor grau é válido para a Inglaterra e França, e menos ainda para as nações da Europa Central, nas quais os vestígios das tradições superiores continuam a existir mesmo no plano da vida cotidiana. De fato, a fórmula “revolução conservadora” foi escolhida por intelectuais germânicos imediatamente após a I Guerra Mundial, mesmo com as recentes referências históricas. Na medida em que tudo o mais é considerado, temos de levar em conta a realidade da situação que é um alvo fácil para as polêmicas da esquerda, para as quais os conservadores não são campeões de ideias mas defensores de uma classe particular (os capitalistas), os quais se organizam politicamente a fim de ser perpetuar, para seu proveito próprio, o que alegadamente é um regime meramente de privilégios e injustiças sociais. Assim se tornou muito fácil colocar juntos conservadores, “reacionários”, capitalistas e burgueses, criando um alvo falso, para ser usar um termo militar usado nos destacamentos de artilharia. Como se não bastasse, a mesma tática foi empregada no tempo em que era representada pelo liberalismo e pelo constitucionalismo. A eficácia desta tática era devida ao fato de que os conservadores de ontem (não como os contemporâneos, pois os antigos eram de um calibre inegavelmente maior) limitam-se a defender suas posições sócio-políticas e os interesses materiais de uma dada classe ou uma dada casta, em lugar de se dedicarem a uma defesa franca de um direito mais elevado, dignidade e a um legado impessoal de valores, ideias e princípios. Isto de fato é sua fraqueza fundamental e mais deplorável.

Hoje nós afundamos em um nível ainda mais baixo, portanto a “ideia conservadora” a ser defendida não deve apenas ter conexão com a classe que substituiu a aristocracia derrubada e unicamente tem o caráter de uma mera classe econômica (isto é, a “burguesia capitalista”) – mas também deve ser resolutamente oposta a isso. O que necessita ser “preservado” e defendido de uma maneira revolucionária é a visão geral de vida e do Estado que baseada em valores superiores e interesses, transcendendo definitivamente o plano econômico, de modo que tudo possa ser definido em termos de classes econômicas. Com relação a estes valores, o que se refere a orientações concretas, instituições positivas e situações históricas é somente uma conseqüência, não é o elemento primário mas o secundário. Se as coisas foram colocadas desta maneira, recusando-se a colocar os pés no campo onde a esquerda treina sua mira em um “alvo falso”, esta polêmica poderia se tornar totalmente inefetiva.

Outrossim, o que é preciso não é artificial e coercitivamente perpetuar formas particulares atadas ao passado que tenham exaurido suas possibilidades vitais estando distantes do tempo atual. Para o conservador revolucionário autêntico, o que realmente conta não é ser fiel às formas do passado e instituições, mas sobretudo aos princípios pelos quais estas fórmulas e instituições foram expressões foram particulares adequadas para cada período específico de tempo em uma área geográfica específica. E assim como estas expressões particulares devem ser vistas como variáveis e efêmeras em si mesmas; uma vez que são conectadas a circunstâncias históricas que não se repetem com freqüência, os princípios que os animam têm um valor que não é afetado por tais contingências, pois gozam de atualidade perene. Novas formas, correspondendo na essência a estas mais velhas, são capazes de emergir delas como de uma semente, assim, mesmo que eventualmente substituam estas velhas formas (em uma “maneira revolucionária”) o que permanece é uma certa continuidade entre os fatores históricos, sociais, econômicos e culturais cambiantes.

Tradução: C. Baptista.
Fonte: http://ruminandocoisas.blogspot.com.br

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Dos Justiçamentos e suas consequências práticas.

Há algum tempo um bom amigo me contava que, ao voltar do trabalho numa tarde de sexta-feira deparou-se já na rua onde mora com uma multidão enfurecida que reunia-se inflamada por algum boato para linchar um suposto pedófilo, ele mesmo ao ouvir os populares deixou-se levar pela maré do ódio comunitário.
Ocorre que um membro do comitê de execução, ao avistar um desconhecido subindo a ladeira, informou ao "comitê de julgamento" (presidido por dona Arlete), que imediatamente "ordenou" ao comitê de captura que trouxessem o suspeito até a comissão para que fosse devidamente linchado, esse porém não teve tempo de ser trazido, sendo linchado e queimado por todos os presentes, incluindo a testemunha que me narrou o fato.
O condenado se chamava Jorge, servente de pedreiro, pai de dois filhos que também voltava do trabalho e nem ao menos teve direito a saber do que o acusavam, nem preciso dizer que ele era inocente, o clima, as fofocas e a ondas de boatos populares nem se quer davam conta de vitimas, apenas citavam um suposto pedófilo agindo na região, ser novo no bairro foi o único "erro" cometido pelo trabalhador.
Irmãos e Irmãs, essa história ilustra com precisão os perigos das ditas "ações populares" ou "justiça popular" tão exaltada pela esquerda revolucionária, onde o direito a defesa, julgamento justo e uma pena de acordo com seus crimes (se existirem de fato) simplesmente não existem sendo substituído apenas e tão-somente pelos populares boatos, achismos e revolta mal direcionada.
Se a atual estrutura judiciaria com todo seu estudo, cuidado e comprometimento já e falho, imagine um tribunal de "justiçamento popular" como os que ocorreram no Brasil durante o regime, quando terroristas executaram a sangue frio pais de família sobre o boato acusatório de serem informantes, ou como o clima que imperava na revolução francesa onde qualquer um acusado de ser burguês poderia ser executado de imediato devido ao clima que imperava!

Antônio Vulto

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Representantes ou reflexos?

Você quer saber porque o "governo" não percebe o quanto a violência esta crescendo, a "saúde" publica esta absurdamente sucateada e a educação não passa de um arremedo de mobral?
Simples, o atual "governo" é composto por "representantes do povo" que não vivem como o povo, quando saem as ruas estão sempre cercados por seguranças armados e para seus eventos um enorme contingente militar é sempre deslocado, comem tão bem que quase nunca ficam doentes e quando ficam tem acesso aos melhores tratamentos em hospitais privados ironicamente pagos com dinheiro publico, seus filhos estudam nas melhores escolas particulares e eles mesmos nem precisaram estudar pois aprenderam a arte de mentir sustentando um sorriso jocoso e não possuem qualquer nível de consciência ou mesmo valores éticos e morais!
Quanto mais a sociedade se corrompe em seus valores mais transparece a imundice da lama em que afunda suas estruturas por meio de seus "representantes".

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Social demagogia

De fato é algo bem difícil compreender como a mentalidade revolucionaria conseguiu doutrinar tantos a acreditarem que a simples condição de pobreza gera um “direito natural” a ajuda e consequentemente uma obrigação (que não a moral) em ajudar por parte de quem tem “melhores condições”.
É a ditadura do proletariado levado a cabo e elevada ao extremo ao criar uma condição de vitimismo eterna onde ser vitima do que quer que seja virou, até mesmo, uma condição de status que estranhamente suplantou a vergonha e o desejo pela evolução e crescimento através do honroso sacrifício do suor e do sangue que tanto orgulhava nossos antepassados.
Pois bem, tenho 29 anos hoje, mais da metade dos quais vivi em favelas que mal tinham saneamento básico, nunca usufrui de quaisquer “esmolas governamentais” como cotas ou bolsas, nem mesmo educação básica de qualidade tínhamos naquela época (e digo isso pois o que temos hoje nem mesmo podemos chamar de educação).
Não acredito em divida social, em exploração do capital e em toda essa besteira demagógica esquerdista, a única “entidade” que realmente me deve algo é o governo, trabalho 6 meses só para pagar impostos e nem mesmo tenho o direito a ser representado pois o projeto de dominação esquerdista prevê justamente esse tipo de censura demonizadora do conservadorismo enquanto promove uma guerra de classes que serve somente como cortina de fumaça para camuflar os verdadeiros parasitas.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O paradoxo do caos abortista

Deixemos por hoje de lado os argumentos clássicos anti-aborto facilmente compreendidos (exceto por mentes “feminazistas” e seus manginas de coleira) e reflitamos sobre um paradoxo curiosamente “esquecido” nos debates quase sempre unilaterais promovidos pelo estado esquerdista.
Ao conceder-se um direito sobre o próprio corpo esquece-se obviamente do direito sobre o corpo ali inserido e dotado de vida própria da se a mãe o direito de matar o filho, o que dizer porem sobre o direito do pai se o mesmo quiser a vida do filho?
Se existe uma suposta igualdade de direitos por que tal direito nunca é debatido, e o que dizer então sobre as implicações por exemplo do “direito” de um pai que quisesse matar seu filho para evitar o pagamento de uma pensão?
Observem o caos por trás de uma suposta reivindicação de direitos, obvio que tudo isso é omitido nos debates pois os objetivos por trás dessa subversão toda são bem mais profundos e obscuros
Obvio que tal debate e seus projetos de lei não observam os direitos masculinos pois fazendo jus a seu apelido o movimento feminazista não quer o debate sobre as implicações morais e legais mas tão somente o domínio completo e irrestrito sobre a masculinidade inclusive se masculinizando e feminizando os homens.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Somos Livres?

Equivoco uníssono entre os liberais é o alarde de que é errado alertar o indivíduo acerca dos males da doutrinação em massa promovida ou fomentada pela doutrina gramsciana por meio de programas televisivos (como BBB), musicas (como o Funk) e a velha doutrina do “pão e circo” revitalizada pela farra keynesiana das “bolsas qualquer coisa” e o espetáculo midiático do futebol.
Enfim, afirmo como equivoco pelo fato de os liberais não levarem em conta os fatores subliminares de toda essas propaganda doutrinaria disfarçada, será mesmo que o indivíduo que desde sua infância é bombardeado sem cessar pela PNL cuidadosamente embutida na programação diária é realmente livre para escolher?
Da mesma forma age o libertário indo ainda mais longe ao taxar de totalitário quem ouse criticar tal doutrinação, o que ambos emitem, é que, criticar e alertar sobre os males provocados pelo excesso de exposição a tais ideias (em especial aos mais jovens) não é o mesmo que “proibir” e afirmo ainda que tais atitudes além de um dever moral é ainda um direito natural, ou seja o direito a livre expressão.
Ao se estudar detalhadamente as técnicas mais avançadas de doutrinação de massa usadas ao longo do tempo e em especial nos dias de hoje notamos claramente que o indivíduo é cada vez mais escravo pois sua passividade, sua ignorância e alienação são cuidadosamente plantados no canto mais esquecido de suas mentes onde mesmo o próprio lado consciente do indivíduo não tem acesso, seguindo como um semi-hipnotizado crente que suas escolhas são livres, para os “senhores do poder” o escravo perfeito é aquele que acha que é livre!

Antonio Vulto

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Nada de novo no Front

Novamente freqüentando a grande mídia sensacionalista trago até vocês uma matéria para lá de tendenciosa (como obviamente já esperávamos) veiculada pela revista "carta capital" a qual concedemos uma entrevista da qual foi extraída apenas um trecho, pois o restante não deu margem a distorção (rs), mas o destaque não vai para a tão comum parcialidade mas sim para a estratégia adotada pela revista ao usar citações de "fontes" para dizer o que eles querem, usando os "citadores" como escudos humanos ao mesmo tempo que numa anagogia maquiavélica destila um veneno quase inócuo, a não ser por seu efeito placebo uma vez que usa de criticas e ataques completamente vazios e desprovidos de lógica, é o caso por exemplo quando afirmam que o crescimento do conservadorismo entre os jovens no Brasil representa um retrocesso, "argumento" esse que respondi a altura na entrevista que por tal motivo não foi publicado na integra.

Deixo aqui a entrevista completa seguida da matéria escaneada da própria revista para que tirem suas próprias conclusões.


Qual é o papel das juventudes de partidos de direita no Brasil atualmente?

Não existem partidos de direita no Brasil, por mais que um ou outro manifeste por vezes um discurso mais conservador em determinados pontos, isso trata-se sempre de alguma estratégia de ocasião, basta uma rápida leitura dos estatutos partidários para compreender esse fato, por tanto a importância das manifestações de direita na juventude Brasileira esta mais ligado ao aspecto social do que a vida politica.


Os jovens brasileiros estão mais à direita no espectro político, segundo pesquisa Datafolha. A que você atribui o fenômeno?

Por mais que o estilo de vida da sociedade pós moderna seja tentador em um momento inicial, todo esse conforto covarde e liberalismo promiscuo são anti-naturais e provocam a médio prazo uma desestruturação física e emocional grave no indivíduo, creio que ao colher tais frutos do pós-modernismo a reação natural do indivíduo seja justamente procurar alicerces e bases mais solidas e naturais para sua vida.


Qual o papel da internet nesse ativismo de direita?

A internet possui um papel fundamental uma vez que possibilita um estreitamento nos laços entre conservadores de diversos cantos do pais em tempo real, quebrando assim o isolamento de pequenos focos e funcionando como um fator chave no combate a estratégia da "espiral do silencio" tão usada por diversos setores da mídia, não é atoa que existem tantas iniciativas de controlar o acesso e divulgação de informações na grande rede.
Por outro lado, seu uso excessivo acaba por trazer uma virtualização demasiada dos movimentos de direita, gerando um fenômeno que apelidamos de "geração miojo".




Quais os valores que o jovem de direita deve prezar?

Creio que prezar pela estrutura familiar esteja no topo dos valores morais da direita atualmente, justamente pelo fato da instituição familiar estar sofrendo graves ataques, e como todos sabemos a Família é a base da sociedade, desestabiliza-la é fundamental em qualquer processo de dominação social totalitária, podemos ressaltar outros valores fundamentais também, que devido ao relativismo moral tem sofrido assédio constante, dentre eles, Justiça, Prudência, Fortaleza, Temperança etc...
 
O que você acha da atitude da gaúcha Cibelle Baginski, que recriou a Arena?

Não conheço pessoalmente as pessoas envolvidas e seus objetivos mais a fundo, prefiro não usar apenas o conhecimento virtual para responder, de modo que seria mera especulação uma opinião mais aprofundada.

Que figuras (filósofos, historiadores) refletem melhor a ideologia da resistência nacionalista?

É bem difícil escolher "nomes" em meio a uma profusão de grandes escritores ao longo da história, ainda mais levando em conta o fato de serem humanos como nós e por tanto quase sempre possuírem uma característica ou opinião a qual nos opomos oi vai contra algum principio nosso em outra área, como isso é sempre usado para nos atacar (As outras opiniões de autores que por vezes citamos), prefiro sempre me ater apenas a conceitos para refletir nossas idéias, deixando os nomes no campo de referencias para estudos.

A que partido essa ideologia se liga, em que partido encontra eco hoje em dia?

Observando a fundo, a absolutamente nenhum partido, por mais que um ou outro pregue algum aspecto de nossa ideologia o fato é que não é objetivo final de nenhum partido ativo a ideologia, mas tão-somente o poder e o dinheiro dele resultante.


Que organizações no Brasil e fora tem relações com o ideário de vocês?

Sinceramente nenhuma, temos uma ideologia muito própria, nossos métodos e objetivos também diferem muito das atuais organizações, relações de respeito temos com todas as organizações verdadeiramente nacionalistas, que são pouquíssimas e menos ainda são as que agem concretamente em prol dos valores tradicionais nacionalistas. 
 
 
Clique na imagens para ampliar e ler a matéria:

 
 


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

É esse tipo de educação que a esquerda quer para nossos filhos:

Enquanto você assite sua novelinha, seu futebol e afunda-se cada vez mais na politica do "pão e circo" eles destroem as mentes de nossos filhos, não haja você também como uma criança, fechar os olhos não vai fazer isso desaparecer!

sábado, 10 de novembro de 2012

Metrossexual, Viadagem pós moderna!

Não quero ser nostálgico mas o fato é que o mundo de hoje esta a cada dia mais nojento no real sentido da palavra.
Dias atras conversando com alguém sobre esportes espantei-me com um comentário acerca do meu gosto por acampamentos
e esportes mais "brutos", o indivíduo profundamente idiotizado questionava a utilidade de "esportes de sobrevivência" nos dias de hoje,
afirmando que isso era arcaico e típico de trogloditas.
Um Homem não tem mais o direito a ter uma diversão tradicional, saudável de contato com a natureza em sua forma primitiva?,
não basta-se as imposições ideológicas da "nova sociedade" agora somos forçados a ser metrossexuais afeminados sobre o risco de sermos
tachados de "Trogloditas", "Machistas" e sabe-se lá mais o que?
Tenho dó do que esse pós-modernismo esta fazendo ao espirito de quem mergulha em suas entranhas, transformando Homens em seres "automáticos",
materialistas, vazios, afeminados incapazes até mesmo de defenderem-se,, mulheres em feministas sem a menor preocupação em exercer seu papel
na sociedade e famílias em meros criadouros de ovelhas cegas.

sábado, 13 de outubro de 2012

Unidade Nacional.

Uma verdadeira unidade nacional se faz pelo fortalecimento da identidade cul tural do povo. Para que o sistema governamental de um país funcione perfeitamente é preciso que esteja completamente alinhado à unidade da nação, ou seja, à suas tradições, pois somente dessa forma obterá compreensão e apoio natural, algo essencial para a manutenção do Estado, todas as outras formas de governo são artificios criados para "domar o rebanho" e subjulga-lo de acordo com desejos totalitarios de egos esquerdopatas.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Vicio pós-moderno.

Os avanços tecnológicos são hoje muito bem representados pelos retrocessos ideológicos num amalgama entre indivíduos e tecnologias causada pela dependência psicológica do ultimo pelo primeiro, podendo mesmo ser comparado a um vicio!

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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Contra o Mundo Moderno

Ainda lembro-me de quando “garimpava-mos” sebos empoeirados em busca de bons livros e velhos discos de vinil com boa musica, quando trocar cartas era o melhor meio de trocar experiencias, informações e conhecer pessoas de todo o Brasil, naq
Aquela época produzíamos Fanzines artesanais com velhas maquinas de escrever, xerocavamos e distribuíamos com orgulho por estarmos fazendo nossa parte pelo Movimento, por menores e mais trabalhosos que fossem nossas conquistas, aprendizados e vitórias tudo isso agregava um valor único a nosso trabalho sempre permeado pelo esforço, dedicação e orgulho, valores hoje negligenciados por muitos.

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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Você Sabia?

O pensador conservador compreende que essas permanências e mudanças devam ser reconhecidas e reconciliadas em uma sociedade vigorosa. O conservador não é oposto à melhoria social, embora duvide
que haja algo como uma força geradora de algum Progresso místico, com “P” maiúsculo, operando no mundo. Quando uma sociedade está progredindo em alguns aspectos, geralmente está declinando em outros. O conservador sabe que toda sociedade saudável é influenciada por duas forças, que Samuel Taylor Coleridge chamou de sua Permanência e sua Progressão. A Permanência de uma sociedade é formada por aqueles interesses e convicções perenes que nos dão a estabilidade e a continuidade; sem essa Permanência, as origens profundas da sociedade são desfeitas, que cai em anarquia. A Progressão em uma sociedade é esse espírito e esse conjunto de talentos que nos incitam à reforma e à melhoria prudentes; sem essa Progressão, um povo irá estagnar.
 

domingo, 7 de outubro de 2012

Você Sabia?

O conservador percebe a necessidade de prudentes restrições ao poder e às paixões humanas. Politicamente falando, o poder é a habilidade de realizar a vontade de um não obstante a vontade dos dem
ais. Um estado onde um indivíduo ou pequeno grupo seja capaz de dominar a vontade de seus concidadãos sem qualquer supervisão, será despótico, seja denominado monárquico, aristocrático ou democrático. Quando cada pessoa reivindica ser um poder para si mesmo, então a sociedade cai em anarquia. A anarquia nunca dura por muito tempo, sendo intolerável para todos, e contrário ao inelutável fato de que algumas pessoas são mais fortes e mais inteligentes do que seus vizinhos. À anarquia sucede a tirania ou a oligarquia, em que o poder é monopolizado por uns poucos.
 

sábado, 6 de outubro de 2012

Você Sabia?

Conservadores estão convencidos de que a liberdade e a propriedade são intimamente relacionadas. Separe a propriedade da possessão privada e o Leviatã se transformará no mestre de todos. Por sobr
e as fundações da propriedade privada são erigidas grandes civilizações. Quanto mais difundida for a posse da propriedade privada, mais estável e produtiva será uma comunidade. Nivelamento econômico, crêem os conservadores, não é sinônimo de progresso econômico. Acumular e gastar não são os principais objetivos da existência humana; mas uma base econômica sadia para o indivíduo, a família e a comunidade deve ser almejada.
 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Você Sabia?

Os conservadores prestam atenção ao princípio da diversidade. Eles sentem afeição pela intrincada proliferação de instituições sociais e de modos de vida estabelecidos de longa data, a distingüi-las da uniformidade reducionista e do igualitarismo dos sistemas radicais.

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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Você Sabia?

Os conservadores se purificam por seu princípio da imperfeição (“imperfectability”). A natureza humana sofre irremediavelmente de determinadas falhas graves, o sabem os conservadores. Em sendo o
homem imperfeito, nenhuma ordem social perfeita pode ser criada. Por conta de seu desassossego, a humanidade se rebelaria sob qualquer dominação utópica, e iria, mais uma vez, eclodir em violento descontentamento — ou então iria exaurir-se em tédio. Perseguir uma utopia é terminar em desastre, diz o conservador: nós não fomos feitos para coisas perfeitas.
 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Você Sabia?

Os conservadores são guiados por seu princípio da prudência. Burke concorda com Platão que para o estadista, a prudência é a maior dentre as virtudes. Qualquer medida pública deve ser avaliada por suas prováveis conseqüências de longo prazo, e não meramente por alguma vantagem ou popularidade temporárias.

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Você Sabia?

O conservador adere ao costume, à convenção, e à continuidade. São os princípios antigos que permitem que as pessoas vivam juntas pacificamente. Os demolidores dos costumes destroem mais do que s
abem ou desejam. É através da convenção, palavra tão abusada nos nossos tempos, que conseguimos evitar disputas perpétuas sobre direitos e deveres: as leis, em sua essência, são um conjunto de convenções. Continuidade é o agregado dos meios de se ligar uma geração à outra, e ela importa tanto para a sociedade quanto para o indivíduo. Sem ela, a vida é sem sentido. Quando revolucionários bem sucedidos apagaram velhos costumes, ridicularizaram antigas convenções e quebraram a continuidade das instituições sociais, neste mesmo instante descobriram a necessidade de repô-los por novos, mas este processo é lento e penoso, e a nova ordem social que eventualmente emerge nestas circunstâncias pode ser muito inferior à velha ordem que os radicais superaram em sua ardorosa busca pelo “Paraíso Terreno”.
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Você Sabia?

Um conservador crê que existe uma ordem moral duradoura.
Esta ordem é feita para o homem, e o homem é feito para ela: a natureza humana é uma constante e as verdades morais são permanentes.
Esta
palavra ordem quer dizer harmonia. Há dois aspectos ou tipos de ordem: a ordem interior da alma e a ordem exterior do estado. Vinte e cinco séculos atrás, Platão ensinou esta doutrina, mas hoje em dia até as pessoas instruídas acham difícil de compreendê-la. O problema da ordem tem sido uma das principais preocupações dos conservadores desde que a palavra conservador se tornou um termo político.

O nosso mundo do século XX experimentou as terríveis conseqüências do colapso na crença em uma ordem moral. Assim como as atrocidades e os desastres da Grécia do V século a.C., a ruína das grandes nações, em nosso século, nos mostra o poço dentro do qual caem as sociedades que fazem confusão entre o interesse pessoal, ou engenhosos controles sociais, e as soluções satisfatórias da ordem moral tradicional.
 

domingo, 30 de setembro de 2012

Você Sabia?

O conservadorismo ou conservantismo é um termo usado para descrever posições político-filosóficas, alinhadas com o tradicionalismo e a transformação gradual, que em geral se contrapõem a mudanças
abruptas (cuja expressão máxima é o conceito de revolução dificultando ou inviabilizando um retorno ao estado inicial em caso de fracasso) de determinado marco econômico e político-institucional ou no sistema de crenças, usos e costumes de uma sociedade.
O Conservadorimos por tanto não prega a "não mundança" absoluta, mas sim a mudança planejada, tranquilo, bem estudade e projetada.