Estamos vivendo uma transição de épocas e culturas, isso não é mais novidade a ninguém. Todos os dias vemos como o poder da inteligência nas novas tecnologias tem revolucionado nosso dia a dia de forma direta.
Em nosso evento sobre Info-ativismo no ano de 2011 debatemos amplamente sobre as novas "armas" para burlar as barreiras do mecanismo gramsciano instalado na nossa sociedade, Concluimos que a Tecnologia da Informação da internet em suas diversas facetas seriam doravante o fator decisivo nesse novo perido histórico de "Guerrilha 2.0".
Alertamos para a extrema necessidade de uma ampla pesquisa, articulação e divulgação das novas tendências e suas aplicações praticas no dia a dia do movimento Nacionalista, ressaltando todas as suas vantagens e benefícios no combate ideológico que temos travado.
Iniciamos um grande trabalho, o qual tem sido divulgado periodicamente em artigos na nossa revista mensal, trabalho no entanto ainda solitário em face da importância do assunto.
E eis que no distante Egito um sinal se eleva, uma revolução popular se agiganta para derrubar o governo, mas Não sob a liderança de "grandes lideres" sociais ou espirituais, nem mesmo "grandes exércitos revolucionários", o estopim que detonou o levante foi tão somente a internet, através das redes sociais Facebook e Twitter foi que o rumor virou clamor, e o clamor virou ação.
Não quero julgar o mérito da tal revolução, mas simplesmente usa-la como exemplo diante do que temos falado tanto, a importância das mídias digitais na grande guerra ideológica.
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